HOJE NA HISTÓRIA

01 de Janeiro 1502

Navegadores portugueses exploram a Baía da Guanabara e confundem-na com a foz de um rio a que chamam Rio de Janeiro

Navegadores portugueses exploram a Baía da Guanabara e confundem-na com a foz de um rio a que chamam Rio de Janeiro

A Baía de Guanabara é uma baía oceânica localizada no estado do Rio de Janeiro, no sudeste do Brasil.

História

Habitada pelos índios temiminós, foi descoberta pela expedição exploradora portuguesa de 1501, cujo comando é atribuído por alguns autores a Gaspar de Lemos, em 1º de janeiro de 1502.

Os portugueses a confundiram com a foz de um grande rio, ao qual denominaram "Rio de Janeiro", por ter sido descoberto no mês de janeiro. Os indígenas locais, entretanto, tinham já uma designação tupi para a mesma: Iguaá-Mbara (iguaá = enseada do rio, e mbará = mar), ou então guana ("seio") bara ("mar"), "mar do seio", em referência a seu formato arredondado e à fartura de pesca que proporcionava, ou ainda kûárana pará ("mar do que se assemelha a enseada", pela junção de kûá, "enseada"[1], rana, "semelhança"[2] e pará, "mar". O nome é uma alusão ao fato de, na época, a baía não ter a entrada tão estreita como tem hoje, pois o conjunto dos morros Cara de Cão, Pão de Açúcar e Urca formavam uma ilha chamada Ilha da Trindade e não uma península, como ocorre hoje, fruto de um aterramento realizado no século XVI.)

Foi assim descrita por alguns de seus primeiros observadores:

“Toda a terra deste rio he de montanhas e serras muy altas. As melhores águas há neste rio que podem ser"

“...dentro da barra tem uma baía que bem parece que a pintou o supremo pintor arquiteto do mundo, Deus Nosso Senhor”.
                                   
— Padre Fernão Cardim, fins do século XVI.

O relevo que a enquadra, de contornos irregulares, conforma um porto de abrigo natural, favorável à atividade econômica humana, da qual são exemplos as cidades do Rio de Janeiro e de Niterói.

Principal acesso à cidade do Rio de Janeiro durante séculos, acabou tragada pelo crescimento urbano a partir da segunda metade do século XX. Atualmente, conta com um tráfego intenso de navios, sendo significativa também a circulação das balsas, catamarãs e aerobarcos que ligam o centro do Rio de Janeiro à Ilha de Paquetá, à Ilha do Governador, ao centro de Niterói e a Charitas (Niterói). O trajeto para Niterói pode ser feito, desde 1974, pela Ponte Presidente Costa e Silva, mais conhecida como "Ponte Rio-Niterói".


Vista da Baía a partir do Morro do Pão de Açúcar, com destaque para o Aeroporto Santos Dumont e a Ponte Rio-Niterói.

Fonte: Wikipédia

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