Eduardo Vitelo
03/08/2015 | Empate e vaias no Beira-Rio
Mais uma vez, o Inter marcou passo em casa neste Brasileirão. O empate sem gols com a Chapecoense no Beira-Rio deixa o Inter na décima posição na tabela de classificação do Brasileirão com 21 pontos. Ao final da partida, onde o goleiro Alisson novamente foi o destaque colorado, vaias da torcida para mais uma atuação abaixo do que já produziu o time de Diego Aguirre, não faz muito tempo.
Verdade que o Inter teve chances de marcar, como um chute de Eduardo Sasha, que bateu no goleiro Danilo e explodiu no travessão. Valdívia foi outro que não conseguiu superar o goleiro da Chapecoense apesar das boas chances criadas. Me parece que o futebol apresentado em alguns jogos da Libertadores ficou no passado. O treinador Diego Aguirre necessita urgentemente mudar o time. O esquema e algumas peças para quem sabe, recuperar o time para brigar por uma vaga na Libertadores. Hoje, a distância para o 4° colocado, o Sport, é de oito pontos.
Por isso, a reação, tardia, diga-se de passagem, deve vir já no clássico Gre-nal. A partida está marcada para o próximo domingo (9), às 18h30, na Arena. E nada melhor que um clássico para recuperar o time. Caso perca, Diego Aguirre corre sério risco de não treinar mais a equipe.
Aránguiz e Nilmar
O chileno pressionou o Inter para ser liberado para o Bayern Leverkusen por um valor abaixo do oferecido pelo Leicester, da Inglaterra. O clube alemão ofereceu 9 milhões de euros, e os ingleses, 15. Fico na dúvida se é favorável manter um jogador que há muito tempo deixou de encantar a torcida. Mas o Inter faz certo em não queimar dinheiro.
Já Nilmar, o clube fez certo em vender o jogador, cujo futebol ficou em algum lugar do passado. A oferta do Al Nasr, dos Emirados Árabes, de 3 milhões de euros é irrecusável por um jogador com 31 anos e com grande histórico de lesões.
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