Helena B. Juenemann


27/09/2016 | Dia Internacional do Turismo

Vinte e sete de setembro é o Dia Internacional do Turismo, data escolhida pela Organização Mundial do Turismo, quando da criação de seu estatuto que ocorreu na reunião de 1979, em Torremolinos, Espanha. Desde 1980, este dia vem sendo festejado e transformou-se em arauto para relembrar um dos setores que mais tem crescido no mundo, tornando-se, inclusive, o responsável não só pela difusão da cultura, língua e costumes, mas pelo suporte e crescimento econômico de muitos países.

Considerado um importante pólo gerador de serviços e de renda para todas as camadas da população, o turismo, ao trabalhar com lazer, liberdade e realização de sonhos, reveste-se num ingrediente terapêutico e analgésico, já que alivia tensões, estresses, soluciona problemas e ameniza dificuldades. Isto sem falar que interfere, de maneira decisiva e direta, na mudança de padrões mentais e comportamentais.

Toda a viagem, sem exceção, se traduz em um incalculável aprendizado, numa experiência única, cujas marcas o passageiro levará consigo vida afora. Desde o momento do beijo ou aceno de despedida, ninguém é mais a mesma pessoa, tudo passa a ser diferente e, mesmo que a lagarta esperneie e se debata não querendo deixar o casulo, não há outra alternativa, a metamorfose é inevitável, nasce a borboleta.   

Certamente quem folheia uma brochura de viagem, com fotografias de tirar o fôlego e pesado apelo publicitário, não imagina que o turismo, tão colorido, alegre e aventureiro, possa estar calcado em luta, garra, força e superação. Trabalhar no ramo e, fazer desta, sua atividade-mãe, arcando, na maioria das vezes, com seu lado negro e sombrio, não é para qualquer um.

No início do ano, o barco Cisne Branco, danificado por um temporal, precisou sair, temporariamente de cena. Já está de volta! Porto Alegre, naquele final de janeiro, acordou assustada, sentindo, no regaço vazio, a ausência de um de seus ícones mais preciosos. O Guaíba nunca mais seria o mesmo sem a embarcação tão querida! E, ali, entre restos e feridas, a cidade manifestou seu apoio e incentivo, reafirmando a relevância do barco, para a construção do imaginário local. Por sua vez, o Cisne, tão alvo e altaneiro, precisou recriar-se em uma fênix para, sem medo, com galhardia e tremenda coragem, ressurgir das próprias cinzas e mostrar que turismo, muito mais que lazer, é uma ato de bravura, amor e união.


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