Eduardo Fochesato
22/03/2013 | Eu, Presente
Sou, eu, poeta cativo deste tempo presente
e tudo que eu fiz e disse ja ficou no passado
sigo pelo destino que ontem me fora traçado
e não me preocupo que assim seja diferente.
Sou, eu, fiel escravo deste tempo presente
que sem eu o pedir, por Deus foi-me dado
mas sim faço tudo o que tenho eu em mente
sou meu dono e por mim sou mandado.
Sou, eu, prisioneiro deste tempo presente
só agora que decidir ainda me é permitido
e algo hoje talvez ainda possa ser mudado.
Sou, eu, ser submiço deste tempo presente
tudo o que eu fiz dele fez-me tão dependente
que sou hoje seu servo para amanhã ter futuro.
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