David Iasnogrodski
30/07/2013 | SOLIDÃO
É um termo por demais pesado.
Sim! Pesado.
Não que seja volumoso, mas tem um “volume” muito grande. Volume de preocupações. Volume de “dor de cabeça”!
Solidão!
Ficamos sem a nossa maior característica: sorriso nos lábios e bochechas vermelhas...
Solidão!
Transforma o ser humano.
“Ele” fica perdido.
Solidão!
Angustiado, chateado, sem rumo... Sem visão do “final do túnel”.
Solidão!
Muitas vezes são momentos. Pequenos momentos... Outras vezes são tempos enormes que demoram a passar. Custosos!
Solidão!
Incomoda-nos.
O ser humano é acostumado à sociabilização e quando se vê na solidão fica como um “passarinho” perdido.
Sem saber o que fazer. Onde estou? É a indagação que “este” ser solitário fica pensando.
Olhando ao longe.
Não vê nem o horizonte...
É a solidão!
Termo muito utilizado pelas palavras dos poetas. Como eles sabem nos transmitir as coisas. Como eles sabem nos transmitir o significado de tudo. Inclusive da solidão. É o valor do poeta.
Mas, bem, agora que já escrevemos, vamos a um exemplo bem interessante de um ser humano onde a solidão é a sua constante. A constante de um profissional. Faz parte do seu trabalho: o goleiro de futebol.
Está sempre só junto à sua “área de atuação” – grande e pequena área do campo de jogo. Ele fica ali vendo tudo de longe e sozinho.
É a solidão!
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