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David Iasnogrodski
10/12/2013 | O MAR!
O mar!
Seu barulho.
Suas ondas.
Suas ondas e seu barulho.
É uma confusão...
Olhar o mar!
Tranqüilidade!
Verde!
Azul!
Marrom!
Seus peixes.
Diversos tamanhos.
Todos ali.
Com receio do ser humano.
E o humano com receio dos peixes...
Os dois criados no mesmo dia, pelo mesmo criador.
O “grande” criador.
Criador também dos mares.
O mar!
Não importa a hora.
Não importa o turno.
Está ali.
A nos apreciar.
E nós também querendo apreciá-lo.
O mar!
Sua imensidão.
Muitas vezes batendo nos rochedos.
Perdemos de vista.
Lá está o mar!
Onde termina!
Onde começa!
Ao fundo um barco.
Pertinho do horizonte.
Barco com pescadores?
Barco com gente e carga?
Barco com turistas?
Todos a nos olhar.
E nós a perguntar: Quem está lá?
Todos no mar.
O mar!
Sua imensidão.
Seu crepúsculo.
Seu horizonte.
Tudo no mar!
O mar do poeta.
O mar das músicas.
O mar do surfista.
O mar do nadador.
É o mar!
Sempre o mar!
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