Roberto Henry Ebelt
22/07/2011 | QUANTO TEMPO LEVA PARA APRENDER INGLÊS? (PARTE 3)
A primeira parte deste artigo foi publicada no dia 01.07.2011, em nosso 80º artigo. A segunda parte foi publicada no dia 15.07.2011. Os conteúdos dos artigos 80, 82 e 83 equivalem ao capítulo 02 do livro O QUE VOCÊ DEVE SABER ANTES DE ESTUDAR INGLÊS, de minha autoria, disponível nas livrarias Cultura, SBS, e Disal. Você também pode adquiri-lo diretamente deste “humble scribe”. Para tanto basta enviar um e-mail para roberto@henrys.com.br solicitando as informações a respeito de como adquiri-lo pelo correio ou, se não quiser gastar com as despesas de postagem, você pode adquiri-lo à rua Hoffman, 728, em Porto Alegre.
Vamos então à terceira parte do capítulo dois cujo título original é DURAÇÃO DE UM CURSO DE INGLÊS:
Como aumentar o seu contato com a língua inglesa?
Uma maneira é passar algum tempo em um país de língua inglesa. Depois de 300 horas de aula, cada dia de permanência em um país de língua inglesa, em termos de contato com o idioma, equivale a, pelo menos, 1 mês de aula no Brasil. Observe como o seu contato com inglês, no Brasil, é reduzido:
Com 2 aulas de 75 minutos por semana e 10 colegas na sua classe, você provavelmente estará falando cerca de 7 minutos por semana. Se você estudar 9 meses por ano (40 semanas) o total anual de conversação ficará em 280 minutos, ou seja, não soma nem 5 horas/ano. É claro que quando o professor e os colegas falam, você também aproveita, pois está se expondo auditivamente. Isso é ótimo, pois desenvolve a sua capacidade de compreensão auditiva, mas ninguém estuda inglês apenas para ser um bom ouvinte.
Resumo do capítulo 2.
1. Somente assistir às aulas não é o suficiente para aprender inglês.
2. Memorizar é absolutamente necessário.
3. LEARNING IS A NEVER-ENDING PROCESS, isto é, aprender é um processo que não tem fim. O que tem fim é o seu curso. Cabe a você decidir quando abandonar a bengala que o professor representa no seu processo de aprendizado.
4. Para alguns alunos o nível básico (ou seja lá qual o nome dado às primeiras 100 horas de estudo) é o suficiente. Para um brasileiro que vai participar de um vôo no SPACE SHUTTLE menos de mil horas de aula é uma temeridade. Quando eu falo de participar de um vôo espacial eu quero incluir qualquer atividade que envolva risco para vidas humanas. Portanto esta categoria inclui médicos que vão atuar em um país de língua inglesa, pilotos de linhas aéreas internacionais, controladores de vôo de aeroportos internacionais (lembram do choque, em terra, ocorrido entre dois jatos Boeing 747 em Tenerife, que foi o acidente envolvendo aeronaves com maior número de vítimas fatais até hoje? Pois esse acidente foi conseqüência da interpretação errônea de uma instrução dada, em inglês, pela torre de comando do aeroporto) e outras profissões similares.
5. Lembre-se dos indicadores do PDP ou PNR:
• Possuir um vocabulário ativo entre 2.000 e 3.000 palavras.
• Domínio das FUNCTION WORDS. (Vide capítulo 8).
• Capacidade de transformar (mentalmente) qualquer frase afirmativa em negativa em vice-versa.
• Capacidade de transformar (mentalmente) qualquer frase negativa em interrogativa e vice-versa.
• Capacidade de transformar qualquer frase interrogativa em afirmativa e vice-versa.
• Capacidade de combinar ou ligar duas orações com a ajuda de conjunções.
• Dominar pelo menos os 100 verbos irregulares mais comuns.
• Saber como utilizar MODAL VERBS.
- Como ainda estamos na SEMANA DO AMIGO (o dia do amigo – não sei quem estabeleceu tal data – é comemorado no dia 20 de julho) aproveito para lembrar o seguinte provérbio:
- A FRIEND IN NEED IS A FRIEND INDEED.
Uma tradução livre seria: UM AMIGO, QUE ESTEJA PASSANDO POR NECESSIDADES, CONTINUA SENDO UM AMIGO – e, portanto, continua merecendo a nossa ajuda.
A tradução literal (que não é satisfatória, mas serve para lembrar o significado de cada palavra) é a seguinte: um amigo em necessidade é um amigo de fato.
- A expressão mais importante dos últimos dias para uma significativa parte dos que moram em Porto Alegre, sem dúvida, é COLETA DE LIXO - WASTE COLLECTION.
Lixo em inglês pode ser descrito de várias maneiras: filth, refuse; garbage, litter; offscourings, rubbish; sweeping; trash, waste, mas no que diz respeito ao lixo doméstico, as melhores palavras são: GARBAGE (US),LITTER and TRASH.
- garbage (N. Amer.)
1. the garbage is taken to landfill sites: RUBBISH, refuse, waste, detritus, litter, junk, scrap; scraps, leftovers, remains, slops; N. Amer. trash; Austral./NZ mullock.
2. most of what he says is garbage: RUBBISH, nonsense, balderdash, claptrap, twaddle, blather; dross; informal hogwash, baloney, tripe, bilge, bull, bunk, poppycock, rot, bosh, piffle, dreck; Brit. informal tosh, codswallop, cobblers, stuff and nonsense; informal, dated tommyrot, bunkum.
Falando em lixo, li em jornal da capital que um galho de árvore não é material orgânico. Será que os todos os meus professores de química estavam errados quando me ensinaram que orgânico é todo o material que contém átomos de carbono em sua composição?
E os jornais não são feitos de papel? E o papel não é contém carbono em sua composição? Mudou a química e não me informaram? Tanto quanto eu aprendi, existem dois tipos de materiais no mundo: aqueles que contêm carbono e são estudados pela química chamada orgânica, e os outros que não tem carbono e, portanto, não são produtos orgânicos (são chamados minerais).
Inorganic chemistry
From Wikipedia, the free encyclopedia
Inorganic compounds show rich variety: Inorganic chemistry is the branch of chemistry concerned with the properties and behavior of inorganic compounds. This field covers all chemical compounds except the myriad organic compounds (carbon based compounds, usually containing C-H bonds), which are the subjects of organic chemistry. The distinction between the two disciplines is far from absolute, and there is much overlap, most importantly in the sub-discipline of organometallic chemistry.
Acho que o adjetivo ORGÂNICO não está sendo usado corretamente.
TO OUR MAYOR, Mr. FORTUNATTI, I SEND MY CONGRATULATIONS for his decision regarding WASTE COLLECTION, despite the fact that we were about 50 years behind developed countries, until last week.
I, myself, in 1968, saw a system of domestic waste collection in L.A. suburbia, using trucks similar to the ones presented above, which seemed, at least to my non-trained eyes, much more efficient than the one we have now in Porto Alegre.
I would like to send my sympathies to the family of my former teacher, Clovis Duarte.
Have an excellent weekend.
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