Roberto Henry Ebelt
22/08/2014 | Conflict of interests.
Ontem, ao ler uma entrevista concedida ao Jornal do Comércio pelo candidato do PSTU ao Senado, Sr. Júlio Flores, fiquei boquiaberto (flabbergasted) ao ler a manchete da entrevista: PARA JÚLIO FLORES, BRASIL PRECISA DE UMA ALTERNATIVA DE ESQUERDA.
Alternativa de esquerda? Mas todos os partidos que existem no Brasil são de esquerda ou estão contaminados com a esquerda! Até a candidata do PP, em quem vou votar para governadora do RS, há dois anos, esteve ligada a figuras de esquerda. O que precisamos no Brasil é uma alternativa à esquerda. Se não tivesse lido o artigo diria que teria ocorrido um erro na utilização da preposição DE; a preposição correta seria A.
A com crase: À ESQUERDA.
A esquerda nos governa desde 1985. Econômica e moralmente falando, o país nunca esteve pior do que agora, depois de 12 anos de petismo. Nunca, na história desse país, se roubou tanto, tanto em termos de pequenos furtos como de grandes quantias de dinheiro, sob a égide de uma esquerda que perdeu totalmente o seu rumo (o que é o padrão para esse pessoal), e o nobre candidato ainda quer mais uma alternativa de esquerda? Será que ele escutou o que disse? Ou será que o partido dele quer retomar o papel de partido das virgens vestais, como era o PT? Foi o que depreendi de suas declarações. De boas intenções o inferno está cheio. Se em 70 anos de comunismo selvagem na defunta URSS, tal sistema não funcionou, será que o nosso professor de matemática acha que no Brasil essa loucura vai funcionar?
O que se observa em todos os países socialistas é um enorme CONFLICT OF INTERESTS. Os esquerdistas iniciam sua caminhada em direção ao poder oferecendo aos cidadãos melhores condições de vida, mas as únicas condições de vida que eles melhoram são as suas próprias. Os cidadãos que os elegem, como são, em sua maioria, analfabetos funcionais, acreditam nas vãs promessas da esquerda e a permanência da “sinistra” no poder se perpetua, enquanto a economia vai literalmente para o brejo (vide Brasil, Venezuela, Bolívia e Argentina, os membros do Fórum de São Paulo, para citar os mais próximos).
As edições de ontem e hoje (21 de agosto) do Jornal do Comércio são assustadoras:
Na página 11: SUSPENSÃO NO MARFRIG (EM ALEGRETE) PODE GERAR 680 DEMISSÕES,
Na página 14: MANLEC ENTRA EM PROCESSSO DE RECUPERAÇÃO JUDICIAL,
Na página 09: ATIVIDADE FRACA PRESSIONA (des) EMPREGO INDUSTRIAL (segunda a CNI - Confederação Nacional da Indústria).
Na página 04, os artigos de Paulo Vellinho e Leo Vieira confirmam o que digo acima, e o Sr. Flores usa a preposição DE, em vez de A?
Isso posto, devo dizer que imagino que a Sra. Rousseff e o Signore Mantega não leiam jornais de economia. Só pode ser isso.
A seguir algumas considerações sobre os desserviços da esquerda americana nos Estados Unidos, obtidas do livro cuja capa ilustra este artigo:
“We are five days away from fundamentally transforming the United States of America.”
- Barack Obama, election eve, 2008.
Barack Obama is an enigma. He won the 2008 presidential election claiming to be a moderate and
wanting to bring Americans together and govern from the center. But since he took office, his actions have been far from moderate. He has apologized to foreign dictators (qualquer semelhança com as atitudes de Lula e Dilma NÃO são meras coincidências) abroad for sins he alleges his own country committed and appointed a self-described communist (Van Jones) and an admirer of Mao Zedong to top White House posts. He has used the economic crisis to take over whole industries and has attempted to nationalize the health care system.
In his first nine months in office, these actions had already made his presidency one of the most polarizing in history.
Many Americans have gone from hopefulness, through unease, to a state of alarm as the President shows a radical side that was only partially visible during his campaign. To understand Obama’s presidency, Americans need to know more about the man and the nature of his political ideas. In particular, they need to become familiar with a Chicago organizer named Saul Alinsky and the strategy of deception he devised to promote social change.
Of no other occupant of the White House can it be said that he owed his understanding of the political process to a man and a philosophy so outside the American mainstream, or so explicitly dedicated to opposing it. The pages that follow provide an analysis of the political manual that Saul Alinsky wrote, which outlines his method for advancing radical agendas. The manual was originally titled “Rules for Revolution” which is an accurate description of its content. Later, Alinsky changed the title to Rules for Radicals. After familiarizing themselves with its ideas, readers may want to reconsider what Obama may have meant on election eve 2008 when he told his followers: “We are five days away from fundamentally transforming the United States of America.”
Se quiser ler o artigo inteiro, mande-me um e-mail ou encomende-o no endereço abaixo:
David Horowitz Freedom Center - PO Box 55089 - Sherman Oaks, CA 91423 - (800) 752-6562
Elizabeth@horowitzfreedomcenter.org - www.frontpagemag.com - ISBN: 1-886442-68-1
Não se esqueça de pedir ao seu médico uma caixa de Bromazepan ou Valium, antes de ler o resto deste artigo.
May God bless our people so that they may understand that leftism is the quickest way to hell.
Dixi.
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