Carlos Mello
27/07/2011 | Israel. Um País vencedor.
Imagine um País no Oriente Médio que, em pleno século 20, para existir, teve que extinguir uma nação e afugentar seus antigos moradores atirando-os a um exílio permanente. Trata-se de Israel em relação à desventurada nação palestina.
Esta é a imagem que em países de segunda categoria difundem para povos com baixo nível intelectual que não pensam a respeito do que lhes é transmitido.
Inicialmente se faz necessário colocar algumas questões que os maus formadores de opiniões não esclarecem, na verdade fogem delas, pois anularia seus argumentos. Que são:
Quando foi fundada a Pátria Palestina? Quais eram suas fronteiras? Quais eram suas cidades, sua capital? Como era seu governo, sua economia, sua moeda? Antes de Arafat quais eram seus lideres? Qual País reconhecia a Palestina antes da existência de Israel? Qual era o idioma desta Pátria? O que causou o seu fim?
E a mais constrangedora: Se os palestinos tem uma identidade étnica que justifique sua auto-determinação como nação, porque eles não tentaram sua independência antes das inúteis tentativas de destruir o Estado Judeu, como a guerra dos seis dias quando Egito, Jordânia, Síria, Iraque, Kuwait, Arábia Saudita, Argélia e Sudão se juntaram para acabar com Israel e não conseguiram?
As respostas para qualquer das questões acima são “NUNCA EXISTIRAM”
Depois dessas respostas e um pouco de uso da faculdade de pensar, qualquer ser com QI acima de um chipanzé chegará a conclusão de que a “Pátria Palestina” NUNCA EXISTIU. Na verdade os Palestinos são árabes comuns, sem qualquer distinção dos demais que rodeiam Israel.
Poderia se deduzir que para formar o Estado Judeu, estes árabes, apelidados de palestinos, foram expulsos de onde moravam. A resposta também é NÃO! Pois quando da fundação de Israel estes palestinos, que agora posam de sofredores, saíram espontaneamente porque os lideres dos países da guerra dos seis dias lhes garantiram que aniquilariam Israel para eles retornarem. Ou seja: Saíram para se armarem e voltarem para acabar com Israel. Nunca foram expulsos de qualquer lugar. Tanto que outros milhares de árabes que ficaram são cidadãos israelenses com todos os direitos de uma democracia, inclusive a representação política. Tratamento bem diferente recebido pelos judeus que habitavam os países árabes, pois tiveram que fugir para não serem assassinados.
A verdade é que os países árabes nunca abandonaram a idéia de destruir Israel, como não conseguiram, terceirizaram criando uma organização, formada por ignorantes, chamada “povo palestino”. Montaram campos de treinamento de terroristas, que a única coisa que conseguiram foi aparecer através de covardes atos de terrorismo contra Israel e o mundo. São tão idiotas que não perceberam ainda que NENHUM filho de algum líder árabe ou religioso se explodiu como eles.
Os árabes afirmam que Israel é uma ameaça à paz na região. Mas “esquecem” que, de todas as guerras em que o Estado Judeu se envolveu, NENHUMA foi iniciativa deles.
Um líder israelense disse com muita propriedade que “Se os árabes depusessem as armas hoje, não haveria mais violência. Se os Judeus depusessem as armas hoje, não haveria mais Israel”.
A grande verdade é que os países incompetentes da região do Oriente, América Latina e de outras regiões, normalmente de esquerdas, morrem de inveja de Israel, assim como os latinos tem dos americanos. Eles com 60 anos de existência já estão anos luz na frente de países com centenas de anos.
A Europa agora está se dando conta da besteira cometida ao matarem seis milhões de judeus, um povo que procurava o caminho do primeiro mundo, inteligentes, cientistas, pesquisadores, trabalhadores, que se integravam e participavam nas comunidades onde viviam. Por conta do remorso do holocausto, abriram as portas para mais 22 milhões de indivíduos da mais pura gentalha muçulmana, pessoas que não se integram, não trabalham, vivem às custas dos povos em que se estabeleceram e como gratidão pelo acolhimento de seus anfitriões tramam atentados, criam atritos, promovem desordens e assim transformam, para pior, a vida dos que lhes acolheram e logicamente não querem retornar para as favelas de onde vieram.
Não custa lembrar que os 22 países membros da Liga Árabe têm uma população total de 300 milhões, maior que os EUA e mais de três vezes a Alemanha que é o país mais populoso da Europa. Tem mais área que toda a Europa Ocidental, são ricos em petróleo, mas as diferenças entre ricos e pobres nestes países são inacreditáveis, a maioria dos governantes são corruptos, direitos humanos não existem. As mulheres são consideradas de terceira categoria, logo depois dos camelos, e tem os mesmos direitos que há 1000 anos atrás. Apesar das imensas riquezas proporcionadas pelo petróleo, todos são paises de no máximo terceiro mundo.
Israel ao contrario, arregaçou as mangas com o que tem e implantou o único pedaço de primeiro mundo naquela região, tem um desenvolvimento tecnológico fantástico em quase todas as áreas. Enquanto seus vizinhos da faixa de Gaza somente evoluíram na construção de homens-bomba, e na parte de pesquisa aprenderam com o nosso MST a fazer uso de escudos humanos. Na parte da mídia aprenderam a chorar por ajuda, que é fornecida por entidades que apesar de nunca terem encontrado um palestino magro, estranhamente esquecem de que na África tem milhões de famintos, mas como não produzem mídia, são esquecidos.
Para ter uma idéia da diferença de estirpe (o termo raça é politicamente incorreto), o povo judeu é de aproximadamente 14 milhões (0.02% da população mundial), e tiveram 176 laureados com o premio Nobel.
A população muçulmana é de aproximadamente um bilhão e duzentos milhões, ou seja, 20% da população mundial, tiveram sete laureados com esta premiação.
Isto mostra que tipo de troca a Europa fez.
A criação de um Estado Palestino, que provavelmente será criado, não vai resolver nenhum dos problemas do Oriente Médio. Vai só mostrar a cara da incompetência, não será diferente da Faixa da Gaza, será um estado a ser sustentado por outros, que mesmo assim virará um favelão de fanáticos religiosos e passarão longe de ser uma democracia, e, como sempre acontece com os incompetentes, colocarão a culpa nos judeus, americanos, europeus, etc, menos neles mesmos.
Por sua historia, garra e inteligência, Israel é um País vencedor e que causa muita inveja de seus vizinhos, e este é o real motivo da “guerra santa” dos grupos terroristas.
Observação: Não sou judeu e não tenho qualquer relação com judaísmo.
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