Carlos Mello
06/03/2013 | Desarmamento – Como tornar um povo covarde e submisso.
O desarmamento civil proposto pelo governo não tem nenhum propósito de combater a violência, isto faz parte de uma ideologia que quer transformar as pessoas em debilóides cada vez mais dependentes do estado e assim renunciarem ao direito mais natural do ser humano que é o de defesa pessoal, de sua família e propriedade.
Essa política estimula a covardia tornando o povo inseguro ao entregar toda a responsabilidade de sua integridade ao governo ou polícia, como se o criminoso fosse ficar parado até chegar ajuda. Ainda chegam a ensinar como perder completamente o brio ao incentivar um comportamento de franqueza e total submissão ao propagandear chavões como “não reaja”; “Não olhe para o bandido”; “Baixe a cabeça”; “Sempre leve algum dinheiro para não irritar o criminoso”; “entregue tudo” e outros.
Este tipo de cultura da submissão é a alegria dos criminosos, já que os incentiva a agirem cada vez com mais audácia, até nos massacres, pois sempre atuam em locais onde as pessoas estão desarmadas.
Alguns exemplos mais recentes:
Na Noruega:
Existiam 560 pessoas na ilha e apenas um atirador. Ninguém reagiu e o assassino ficou uma hora e meia e matou 85 pessoas, quando apareceram os policiais ele se entregou e saiu sorridente. Todos ficaram esperando pela ajuda de um salvador.
Nesta ilha tinha um policial ao estilo dos pacifistas, desarmado, foi o primeiro a ser abatido.
Como é um povo treinado para ser cordeiro, não apareceu alguém que gritasse, “Vamos enfrentá-lo”. Morreriam alguns, mas o criminoso teria se dado mal.
Esse caso dificilmente ocorreria na Suíça, pois apesar de ser um país pacífico não é pacifista e é um dos mais armados do mundo e com certeza teria havido uma reação.
O massacre na escola em Realengo:
O criminoso só parou porque encontrou alguém armado, era um policial, mas poderia ser um professor, funcionário, algum pai ou qualquer cidadão honesto que portasse uma arma. Não fosse esse policial o número de vítimas teria sido bem maior.
Ainda aqui no Brasil, alguns anos atrás um psicopata, estudante de medicina, iniciou um massacre em um cinema em S. Paulo. Matou várias pessoas, mas contrariando o comportamento de ovelhas, as pessoas reagiram pulando em cima dele dominando-o. Fizeram o correto, ignoraram o que a mídia diz, que não se deve reagir porque é perigoso, mas muito mais perigoso é se deixar matar. O perfeito seria terem eliminado-o, como ele queria fazer. Ainda assim teria sido mais fácil se tivesse alguém armado no cinema.
O massacre na escola em Connecticut nos EUA, em Dezembro 2012:
Sempre a mesma historia, o psicopata covarde escolheu um lugar onde não havia pessoas armadas, matou 20 crianças com idades entre 6 e 7 anos e seis adultos.
Lá em Connecticut agiram rápido, treinaram os professores e funcionários a atirar. Podem ter certeza que isto não ocorrerá mais, pois os criminosos fogem de qualquer lugar onde possa encontrar alguma resistência.
Israel está fora de comparação porque seria covardia contra os argumentos desarmamentistas.
O tema é uma polemica artificialmente forçada pelo governo e alimentada por ONGs suspeitas como “Viva Rio” e “Sou da Paz” e grande parte da mídia, que não aceitaram a derrota do plebiscito realizado em 2005, pois contavam como vitória certa, mas mesmo com as falácias governamentais o populacho mais ignorante sabe que uma arma é a maior segurança e não caiu nos falsos argumentos apresentados.
Tem uma frase perfeita que diz: É melhor uma arma na mão que um policial no telefone.
Os maiores defensores do desarmamento são:
1 - ONGs que vivem sugando os cofres públicos;
2 - Os políticos atrelados ao governo:
3 - Os bandidos, que adoram não encontrar resistência.
Precisa ser mais claro?
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