Carlos Mello
28/11/2012 | Israel se defende de ataques e os árabes-palestinos muçulmanos reclamam.
Nenhum País no mundo recebe tantas agressões quanto o Estado de Israel e, curiosamente, muito poucas pessoas aparecem reclamando dos agressores contra este povo civil. Mas quando, de forma legitima e como faria qualquer nação do mundo, reage, aparecem vozes, normalmente de esquerdistas, cinicamente criticando sua reação. Algumas falam de desproporção de forças, como se Israel tivesse provocado e não o contrário, ou então de forma infantil entendem que Israel deveria reagir proporcionalmente, talvez quisessem que fossem devolvidos mísseis contra a população civil que iniciou o conflito, seria o mesmo que cutucar um leão e esperar que o animal fizesse o mesmo.
Quando os palestinos apedrejam suas mulheres, matam seus filhos, praticam pedofilia, ensinam crianças a serem homens-bomba, usam civis como escudos-humanos esse pessoal, que são tão sensíveis com o sofrimento humano, não aparece.
Também os defensores dos coitadinhos palestinos não enxergam nunca os massacres em massa no sul do Sudão, que se tornou o maior grupo de refugiados desde a Segunda Guerra Mundial, nas aldeias da Argélia e em quase todo continente africano, incluindo seus vizinhos como a Síria.
De todas as atrocidades causadas por essa chamada “Operação Pilar Defensivo”, os esquerdistas colocaram sempre fotos de crianças usadas como escudo humano pelos seus amigos adoradores de Alá, e se esqueceram de mostrar os atos mais brutais cometidos pelos assassinos do Hamas que agarraram oito palestinos da Faixa de Gaza, os espancaram, torturaram e foram amarrados à motocicletas e arrastados pelas ruas, se desfazendo em pedaços até morrerem. Seu crime foi "a suspeita de colaborarem com Israel."
Podem ter certeza que essa notícia não será divulgada no Fórum Social de Porto Alegre, que seguramente deverá condenar somente Israel como culpado por ter se defendido, quando o correto, na estreita visão esquerdista, era de que o povo israelense deveria ficar quieto e não ter nenhuma reação.
Mas deixando as discussões de como Israel foi criado e mesmo como chegou a ser o que é atualmente, porque isto EXISTE e não tem como negar. Então algumas questões devem ser colocadas para ser possível alguma discussão proveitosa sobre a atual situação no Oriente Médio.
São elas:
- Israel existe, é um Estado autônomo e politicamente reconhecido? Sim.
- É um país cercado de inimigos e com todo direito de se defender? Sim
- É possível varrer Israel do mapa, como querem seus inimigos e como já tentaram dezenas de vezes e perderam TODAS? Não.
- É a única verdadeira democracia do Oriente Médio, uma das poucas da Ásia e África? Sim
- Os outros povos muçulmanos árabes apareceram para resolver o problema dos refugiados de Gaza? Não.
- Os outros árabes fogem dos palestinos e não os querem de jeito nenhum? Sim.
- Israel fica provocando e agredindo seus vizinhos? Não.
Se as respostas acima estão corretas, qualquer diplomata de 3ª categoria deveria saber que uma solução só é possível por meio de diálogo e nunca com terroristas jogando mísseis sobre um Estado soberano.
Esse mesmo bando, chamado Hamas, que atualmente governa a faixa da Gaza, são os que fazem terrorismo com homens-bomba, decepando cabeças, explodindo aviões, e são tão covardes que usam sua população civil como escudo humano, colocando suas bases de lança mísseis em hospitais, escolas e prédios públicos.
Se realmente querem criar uma Pátria Palestina para um povo que nunca houve e por isto não existe idioma palestino, cultura palestina ou música palestina, pois são árabes malquistos pelos seus vizinhos, deveriam cuidar de seus interesses e não ficar fustigando para, de forma masoquista, SEMPRE LEVAREM A PIOR e depois se queixarem como crianças choronas mal tratadas pelos malvados vizinhos.
O Estado palestino, a ser criado, seguramente será mais um Estado Favela no mundo, que dependerão de ajuda de todos para poderem sobreviver, e ainda assim, por não serem inteligentes como demonstram em suas ações, agirão igual aos incompetentes: Vão jogar a culpa no seu vizinho, nos EUA, no mundo ocidental, em qualquer um e, logicamente, nunca neles mesmos.
O erro de Israel é não entrar em Gaza e acabar definitivamente com os terroristas, fazer o que o Hamas faria, se pudesse, com os israelitas, porque entrar para dar umas palmadas não vai resolver nada. Para isto não deveriam ouvir a ONU, Obama, esquerdistóides ou falsos amigos que queiram paralisar suas forças armadas.
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