Carlos Mello
09/10/2013 | Greenpeace – Greenfascists
Semana passada se noticiou que os eternos turistas do grupo empresarial (travestido de ONG) Greenpeace fizeram mais um ato como parte de sua megalomaníaca ideia de tentarem salvar o mundo.
A história, igual a centenas de outras:
Uma patricinha brasileira, ativista profissional, não notou que em nosso País existem problemas, crises, corrupção em todos os níveis, que a saúde, educação e segurança estão um caos, animais são torturados e muito mais. Então ao invés protestar na própria casa resolve se juntar a um grupo de conhecidos ecofacistas baderneiros e tenta protestar contra a prospecção de petróleo invadindo uma plataforma petrolífera de um País estrangeiro, a Rússia. Agora que está presa, acusada de pirataria, quer o apoio do governo e dos brasileiros porque disse que a invasão era pacífica.
Começa que esses pichadores, que se autoproclamam salvadores do planeta, são muito hipócritas ao criticarem o consumo de petróleo e viajam inutilmente consumindo combustível fóssil. Também não são um grupo de idealistas que trabalham graciosamente pela humanidade, é uma empresa, tem dono, usa ativistas profissionais, tem contas gordas e secretíssimas, vendem franquias a interessados a usar seu nome em camisetas e outras quinquilharias, mas seu produto principal é a simpática ilusão de que estão fazendo alguma coisa contra as atividades antropogênicas, tudo sustentado por ingênuos colaboradores.
Seu marketing é o sensacionalismo ao gosto da mídia, tudo muito comercial.
É elogiável atitudes com objetivo de tornar o mundo um lugar melhor, e nisto a ciência tem evoluído bastante com invenções como os computadores, e-mails, pendrivers, que poupam infinitamente mais árvores, combustível, tempo e outros insumos devido à diminuição do consumo de papel. E este exemplo não teve qualquer ajuda de algum grupo de protesto.
O que ocorreu é que estes invasores, que certamente “não usam” combustíveis, energia elétrica, automóveis, embalagens plásticas, pilhas, e outros itens de conforto propiciados pela tecnologia, acharam que na Rússia deveria ser igual a um País tupiniquim onde invadir propriedade alheia, e depois posar de vítima funciona.
Esqueceram que nem todos pensam que ativistas estão acima da lei. Para entramos na casa de alguém temos que pedir licença, se não for assim é invasão. É igual a entrar numa casa, mesmo que não aja roubo, para protestar contra o dono da mesma, e depois dizer que foi uma visita pacífica.
Abordar e escalar uma plataforma sem permissão é pirataria, seja armada ou não. É uma agressão ao País de origem e sujeita as leis locais. Nem todo governo gosta de ser humilhado e é frouxo quando suas leis são violadas.
A eco-terrorista brasileira, que recebeu a acusação formal de pirataria, foi tão burra que sequer se deu conta de que NENHUM russo estava junto na estúpida ação. Se tivesse um QI mais elevado saberia o porquê disso
Como todos os profissionais pilantras e experientes, estes parasitas estão com a certeza de que ocorra o que tradicionalmente acontece: São presos e indiciados por alguma perturbação e, usando uma pressão internacional de seus membros, serem liberados logo em seguida.
Assim faturam em cima de mais um sensacionalismo da esperta ONG e ganham exposição na mídia para engordar ainda mais suas contas bancárias e depois serem aclamados como heróis por milhares de bobos da corte.
Já passou da hora do mundo rechaçar as ações destes espertos criminosos que, disfarçados de ativistas, agem com métodos fascistas debochando das leis por terem certeza que, através de sua falsa credibilidade, vão sempre encontrar uma eterna impunidade.
Aqui nesta terra tupiniquim existem ativistas, na verdade são os maiores predadores, que, usando máscaras, quebram vidraças, ateiam fogo nos ônibus, picham paredes, depredam e não acontece nada, quando são presos em seguida são soltos.
Se ficarem 15 anos aproveitando a hospedagem soviética já será um bom começo.
Tomara que na Rússia não exista embargos infringentes.
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