Carlos Mello
26/03/2015 | Pra quem não entende, aqui vai desenhado.
Aqui vai de forma bem didática o pensamento de uma das maiores personagens da atualidade, falecido em 2006. Trata-se do economista e estatístico americano Milton Friedman, lecionou par mais de 30 anos na Universidade de Chicago, em 1976 foi agraciado com o Prêmio Nobel em Ciências Econômicas e é conhecido por suas obras e pesquisas na área econômica e por sua defesa intransigente do liberalismo e tamanho do Estado Mínimo.
Seu pensamento sobre a proibição das drogas está atualizadíssimo apesar de terem sidos expostos na década de setenta, quando os EUA resolveram promover uma “guerra” contra as drogas ilícitas. Isto ocorreu durante o governo republicano de Richard Nixon, em 1971, onde Friedmam era conselheiro econômico do Presidente.
Friedmam viveu numa época em que não assistiu a criação das drogas sintetizadas, como Crack, Ecstazy, e tantos outras que foram criadas com a colaboração do governo, que por sua intervenção via repressão, o que causa uma elevação dos preços das tradicionais maconha e cocaína. Mas ainda assim suas palavras soam como profecias em ralação a situação atual.
Ele nunca fez qualquer apologia às drogas, mas foi coerente, como todo legítimo liberal, sendo favorável ao livre arbítrio e não o Estado dizer o que é bom e o que cada um deve fazer com seu corpo, até mesmo porque quem quiser se drogar nunca vai se preocupar com a opinião do governo e sempre vai ter disponibilizada oferta, ajudada força de um mercado consumidor e favorecida pelo monopólio que os governos concedem aos criminosos.
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Aqui uma demonstração da inteligência de Milton Friedman.
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