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Carlos Mello
19/09/2012 | O filme a Inocência (burrice) dos muçulmanos
O filme “A inocência dos muçulmanos”, (procurem por “The innocence of Muslins” no Youtube), é um daqueles que jamais ocuparia qualquer espaço na mídia devido a sua ruindade, é de 3ª categoria.
É uma sátira ao islamismo e ao seu profeta, o pedófilo e criminoso Maomé. O filme mostra muçulmanos atacando uma cidade e matando todos aqueles que não são de sua religião, dando ênfase a uma bela garota com uma cruz no peito. Em outras cenas, o profeta é chamado de “bastardo”, briga por um osso com carne com uma de suas esposas e aparece com insinuação de sexo oral em outra de suas mulheres. Tudo exageradamente infantilóide, num nível que consegue ser parecido com novelas mexicanas ou brasileiras.
Esta obra foi financiada por doadores judeus e custou Cinco Milhões de Dólares. Provavelmente algum assessor governamental brasileiro ajudou e houve Super Hiper faturamento, não existe onde colocar mais de 10% deste valor no custo desta produção.
Só mesmo muita burrice, travestida de protestos, pode explicar como uma porcaria atingiu tanto interesse num tempo tão curto.
Todos os religiosos, no quesito racionalidade, não usam a inteligência, mas os muçulmanos exageram na burrice. É o grupo mais atrasado intelectualmente, mais covarde e como consequência o mais brutal. Este grupo pré-histórico, seguidores da mais bárbara das culturas religiosas ainda existente, já que o cristianismo está dominado e limitado devido a evolução cultural ocorrida no Ocidente, sempre tentam intimidar o Ocidente com seus ataques histéricos medievais querendo impor medo. Infelizmente algumas vezes aceito por alguns governos frouxos que cedem às chantagens de terroristas. Assim foram com imagens, livros, reportagens, enfim, qualquer coisa que eles entendam como insulto. Agora foi esse filmeco, mas sempre existirá alguma coisa para discordarem a agirem como se fossem os intocáveis por qualquer critica.
A irracionalidade destes homens de Neanderthal com mente de quadrúpedes é tanta que atacam os EUA, como se um País democrático fosse culpado pelo que seu cidadãos fazem. Seu alvo real é tentar minar a democracia, em seus cartazes tem vários dizendo “Liberdade de expressão é um lixo”. Na verdade extravasam seu recalque em relação á bem sucedida nação americana, pura inveja.
São tão idiotas que este filméco já estava rodando há algum tempo, e como os muçulmanos são desprovido de inteligência, não tinham notado o tal filme, as manifestações iniciaram quando um trailer recebeu legendas em árabe no YouTube. Só então os fanáticos descobriram que era uma “ofensa” ao seu ridículo semi Deus Maomééé (tipo ovelha mesmo).
Mas o que cabe refletir não é a droga desse filme e sim a tentativa psicopatológica desta plebe rude de querer impor uma censura na liberdade de opinião nos outros Países. Esses representantes da idade do bronze seguem um livro, o Alcorão, que é um amontoado de falsidades e superstições, praticam pedofilia, tratam suas mulheres como se fossem camelos, enforcam gays, matam quem quiser sair da sua religião, se explodem matando inocentes, atacam edifícios, assassinam suas próprias filhas (sempre as mulheres), proclamam morte aos "infiéis do ocidente" e se acham no direito de opinar sobre limites para liberdade de expressão dos outros, como se fossem obrigados a assistir o que não gostam.
Essa horda é muito sensível a verdades e, a qualquer crítica, enchem as ruas com homens barbudos de saias ridículas, crianças vítimas de suas lavagens cerebrais e mulheres enfiadas em sacos de lixo chamadas burkas, com cartazes raivosos, gritando ameaças e palavrões.
Tentam, com essa pressão, que sejam ocultadas suas mentiras e distorções, deixando livre somente o que eles quiserem e que seja aceito de forma acrítica. Ou seja, querem manter uma desinformação mantendo o conto de fadas do Maomé intocável. Isto em pleno século 21 não tem mais como.
O pessoal do Google não se prostrou ante a chantagem e foi incisivo quando informou que “o conteúdo está claramente dentro de nossas diretrizes e, portanto, vai permanecer no YouTube”. Agiram corretamente, os amigos da liberdade nunca devem fazer exceções que os inimigos destas liberdades jamais fariam.
Se o Ocidente se acovardar seguindo opiniões de alguns intelectóides, seriam criadas leis que proíbam criticas a crendices e símbolos religiosos porque entendem ser desagradáveis a algumas seitas, é fazer a humanidade dar marcha ré em direção a época das trevas.
Num Estado laico, devemos respeitar o direito das pessoas seguirem a qualquer religião, mas os não seguidores destas crendices não devem ser obrigados a calarem a boca sobre essas baboseiras que seguem dogmas estúpidos e prejudiciais, principalmente às crianças. Mesmo assim defendendo o direito de qualquer muçulmano virar a bunda pra cima cinco vezes ao dia para orar ao seu amigo imaginário e adorarem o que quiser, só que não venham impor isto como verdade e atrapalhar a vida dos outros.
Ocorre que normalmente as pessoas crentes é que pensam possuir o direito divino de interferir na vida dos outros.
A burrice religiosa já deveria estar enterrada há muito tempo no cemitério do lixo da historia humana.
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