Carlos Mello
03/10/2012 | Obscurantismo muçulmano ataca o Brasil.
Esse filmeco que está deixando os aiatolás de araque indignados, NÃO É OBRIGATÓRIO assistir. Ou seja: ASSISTE QUEM QUISER, isto chama-se LIBERDADE.
Só isso já justificaria negar qualquer tipo de censura contra este filme de 5ª categoria. Um juiz com a incrível capacidade de usar o nome da justiça, determinou que o Google, a pedido da União Nacional Islâmica, retire do Youtube o filme “Inocência Islâmica”.
Deveria ser impossível existir a possibilidade de um insensato, na posição de juiz, que tem a mesma 5ª categoria do filme, impor uma censura ao povo brasileiro. Uma atitude judicial deste tipo deveria ser motivo para ser despedido, no mínimo.
O governo, que se queixava da censura na época do regime militar, agora permite a volta deste expediente usado pelas ditaduras. Os militares, pelo menos eram honestos, não negavam que era uma ditadura.
Alguns ridículos Aiatolás, que ainda respiram o ar mofado de milhares de anos atrás, viram o filme por nós e decidiram que não devemos ver porque lhes desagrada, somente as suas verdades é que podem ser vistas. Exatamente o que a censura militar fazia.
O que está ocorrendo é que estamos sendo atacados pelo obscurantismo medieval, onde religiosos querem impor suas fantasias como verdades, e quando desmascarados e sem argumentos entram em desespero por assistirem seus castelos de cartas desabarem frente a um racionalismo cada vez mais presente na cultura geral.
O islamismo, a religião mais sanguinária ainda existente, as outras foram domadas pelos estados laicos, que mantém seu povo ignorante sob um estado de terror, está devagar e perigosamente começando a mostrar suas garras através de seu braço brasileiro.
Não podemos aceitar bovinamente uma volta ao passado, e pior ainda, por motivos religiosos. Liberdade significa que, quando é colocada uma opinião, uma teoria cientifica ou um dogma religioso, TODOS tem o direito, a até o dever, de criticar, apontar erros e até ridicularizar. Isto NÃO tira a liberdade de quem quiser que acredite em seus contos de fadas, sejam poucos ou milhares.
A evolução da humanidade, que foi segurada na idade das trevas, reside na liberdade de apontar os erros e corrigi-los, se algo está em desacordo com a pretensão, que seja desmascarado.
Porque esses adoradores de Maomé não ridicularizam os argumentos do filme? Não rechaçam as afirmações de serem violentos? Que seu líder não era pedófilo? Que não era um criminoso? Que não era polígamo?
Resumindo, seria bom que os muçulmanos soubessem que não vamos nos intimidar com suas caras barbudas gritando nas ruas.
Não vamos acreditar que o tal Maomé voou com um animal branco, metade cavalo, metade pavão e cara de mulher, pois o povo tolo já tem suas crendices.
Não vamos permitir que nossas mulheres sejam enfiadas em sacos de lixo chamados de burka.
Não vamos aceitar a censura, ou pelo menos vamos lutar contra,
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