Carlos Mello
12/02/2014 | Carnaval – Festa dos bêbados
O termo “popular” em geral é característica de algo de baixa qualidade, ruim, enganoso, que quase toda pessoa, independente de sua posição econômica financeira, quando pode foge.
Quando se trata de populações é a mesma regra. Isto porque em nenhum lugar deste planeta algo bom, útil, pensado, que seja uma evolução, saiu da maioria da população. As maiorias, por serem normalmente providas de pouca inteligência, sempre estiveram erradas.
O Carnaval é uma destas festas populares feita sob medida para a chinelagem intelectual, pois tem tudo que uma coisa popular precisa para honrar este adjetivo:
Tem muita, milhares, milhões de pessoas suando, bebendo, cheirando a suor e urina, lixo e sujeira em profusão, mulheres exóticas apelando para aparecer, banheiros químicos (quando existentes) lotados.
E para piorar existe aquele barulho sempre igual, através de trios elétricos e que chamam de música de carnaval, samba, pagode e funk, num volume digno dos ouvidos populares.
Nesta festa super popular, pois camarotes é uma minoria ínfima, conseguiram juntar tudo que existe de mau gosto, chato, feio e fedorento para um populacho bêbado ficar pulando de forma ridícula.
O resultado desta chinelagem ficar dias festejando uma falsa alegria, além de transformar as ruas num lixão desorganizado, é que sempre vem acompanhada de imprudência e irresponsabilidade, que aparece nove meses depois.
A mídia, que sempre prefere a quantidade em vez da qualidade, apresenta esta festa como arte popular, um tipo de cultura. Isto só aumenta a impressão de que somos um país de idiotas, e o pior: Pensam que todos são idiotas, o que não é verdade.
Carnaval não é exclusividade de brasileiro, é comemorado também na Alemanha, Bélgica, Itália, França e EUA. Só que lá não é levado a sério e aqui faz parte da política oficial do pão e circo, com governos de todos os níveis incentivando com recursos públicos e estruturas para os foliões idiotizados.
Uma coisa que mostra a desinformação dos carnavalescos é que adoram se fantasiar e exaltar figuras de reis e nobres medievais. Se tivesses estudado história numa escola de verdade e não em uma escola de samba, saberiam que esta classe de pessoas foram as que mais demonstraram indiferença e nojo dos antepassados da maioria que passa o ano inteiro juntando dinheiro para fazer uma fantasia.
Seria aceitável este tipo de festa, se fosse direcionado para crianças de no máximo 8 anos de idade, por não mais que meia hora, depois disto, se continuar gostando, deve-se desconfiar de haver algum problema mental.
Essa mesma maioria são as que lotam os estádios, as festas religiosas e elegem os políticos.
Mas nem tudo está perdido, não se deve ser pessimista. Quem sabe daqui há uns quinhentos anos isto melhore.
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